Paralisação já passa dos 30 dias

A luta pelo cumprimento do acordo de 2012 continua

 

Hoje são 180 mil trabalhadores das universidades federais que ganham mal. A greve exige aprimoramento da carreira e assim se aumentaria o valor do piso salarial.

A greve nacional comandada pela Federação de Sindicatos de Trabalhadores Técnico-Administrativos em Instituições de Ensino Superior Públicas do Brasil (Fasubra) foi iniciada em 17 de março e com dois meses o avanço foi que o Governo Federal pediu 15 dias a se vencer no final de maio para apresentar uma proposta.

A greve luta contra a privatização dos hospitais universitários e contra o processo de terceirização que assola as universidades federais.

O comando nacional de greve adverte que apoiar a greve da Fasubra é apoiar a Educação Pública no Brasil.

Atualmente cerca de 142 mil trabalhadores na ativa em 63 universidades lutam por melhores condições de trabalho e salariais.

A greve pede ainda paridade nas eleições para reitor e nos órgãos de decisão como Conselho Universitário, Conselhos de Centros e Departamentos.

Nova assembleia está marcada para a próxima quinta-feira (22), às três da tarde, no pátio da Reitoria.

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