A luta pelo cumprimento do acordo de 2012 continua
Hoje são 180 mil trabalhadores das universidades federais que ganham mal. A greve exige aprimoramento da carreira e assim se aumentaria o valor do piso salarial.
A greve nacional comandada pela Federação de Sindicatos de Trabalhadores Técnico-Administrativos em Instituições de Ensino Superior Públicas do Brasil (Fasubra) foi iniciada em 17 de março e com dois meses o avanço foi que o Governo Federal pediu 15 dias a se vencer no final de maio para apresentar uma proposta.
A greve luta contra a privatização dos hospitais universitários e contra o processo de terceirização que assola as universidades federais.
O comando nacional de greve adverte que apoiar a greve da Fasubra é apoiar a Educação Pública no Brasil.
Atualmente cerca de 142 mil trabalhadores na ativa em 63 universidades lutam por melhores condições de trabalho e salariais.
A greve pede ainda paridade nas eleições para reitor e nos órgãos de decisão como Conselho Universitário, Conselhos de Centros e Departamentos.
Nova assembleia está marcada para a próxima quinta-feira (22), às três da tarde, no pátio da Reitoria.