O Sindicato dos Trabalhadores das Universidades Federais no Estado do Ceará (SINTUFCE) convoca os servidores técnico-administrativos em educação (TAE) da Universidade Federal do Ceará (UFC) e da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab) para a Assembleia Geral com Paralisação das Atividades, que ocorrerá na sexta-feira, 28 de março de 2025, a partir das 9h30, nos Jardins da Reitoria da UFC. O encontro contará com transmissão online para os filiados que optarem pelo formato remoto.
Para fortalecer a mobilização e garantir um momento de integração entre os trabalhadores, haverá um café da manhã coletivo, a partir das 8:30, antes do início da assembleia.
A paralisação foi aprovada como parte da estratégia nacional da categoria, que busca pressionar o governo federal a cumprir os compromissos assumidos com os TAEs. O movimento ocorre após o cancelamento, sem justificativa, da reunião entre a Comissão Nacional de Supervisão da Carreira TAE do Ministério da Educação (CNSC-MEC) e o Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI), que trataria de avanços na carreira e reajuste salarial.
Além da paralisação, os TAEs da UFC, Unilab e Universidade Federal do Cariri (UFCA) já aprovaram a deflagração do Estado de Greve a partir do dia 1º de abril, conforme orientação da Plenária Nacional da FASUBRA, realizada entre os dias 14 e 16 de março, em Brasília.
“Não vamos aceitar mais enrolação. A paralisação do dia 28 é um recado claro ao governo: nossa categoria exige respeito e o cumprimento do acordo de greve. Estamos mobilizados e prontos para intensificar nossa luta”, afirma Wagner Pires, coordenador-geral do SINTUFCE e servidor TAE da UFCA.
Pauta da Assembleia Geral:
✔️ Informes gerais
✔️ Análise de conjuntura
✔️ Deliberação sobre Estado de Greve
A primeira chamada será às 9h30, com quórum de metade mais um dos sindicalizados. Caso não seja atingido, a segunda chamada ocorrerá às 10h, com qualquer número de presentes.
A adesão à paralisação é essencial para fortalecer a luta dos trabalhadores e demonstrar ao governo a insatisfação da categoria.