O Complexo Hospitalar da UFC, nesses tempos de EBSERH, vem tendo uma rotina bem conturbada no que toca às servidoras e servidores RJU que realizam suas atividades. Cortes e perda de benefícios que levam a um ambiente de trabalho precarizado. E como se não bastasse, o servidor não tem um minuto de paz, com boatos e informações incompletas e distorcidas que terminam aterrorizando a todas e todos. O último desses foi sobre a permanência ou não com as APH ou o retorno às 30h, fato que já ocorreu em 2020. De acordo com os relatos que chegaram ao SINTUFCE, as próprias chefias de setor estavam, via mensagem em grupos, ligação individual e até reunião online, fazendo pressão para que os servidores respondessem até o meio-dia do último dia 30/09.
A primeira medida do Sindicato foi tranquilizar os servidores, já que não havia nenhuma comunicação oficial. O WhatsApp, embora seja importante e ágil forma de comunicação, ainda não é um canal oficial da Universidades e de seus órgãos. Por isso, fomos foi em busca da Superintendência e DivGp do Complexo para solicitar esclarecimentos e a mesma Superintendência, ressalte-se que desmarcou uma reunião com o SINTUFCE, no dia anterior, 29/09, menos de uma hora antes do início da mesma.
A diretora Alrineide Pereira, recebida pela gerente administrativa, dra. Eugenie Desirrée, foi comunicada de que não procede a informação que estava chegando aos servidores, tratando-se, segundo a Gestão do Complexo, de “um ruído de informação. Era uma verificação interna de quem estava dando APH. Só confirmando com as chefias. Nada mais que isso”.
Cabe ao Complexo Hospitalar evitar esses ruídos, que apenas contribuem para agitar as servidoras e servidores, e cabe ao SINTUFCE, papel do qual nunca se furtou, buscar a veracidade dos fatos e realizar a defesa intransigente de todas as servidoras e servidores técnico-administrativos em Educação da UFC, em atividade no Complexo Hospitalar.
SINTUFCE, de todas as caras, de todas as cores e de todas as Lutas!
Diretoria Colegiada do SINTUFCE
Gestão Lute